Após um longo tempo, mais de 3 meses passaram-se desde o último post, retorno renovado de mais um desafio profissional, este concluido com sucesso, pois elegemos o mais novo prefeito da cidade do Recife, no primeiro turno, como projetamos.
A partir de hoje blogarei novamente, não sei ainda a frequencia, mas o farei como sempre o fiz, com alegria, senso crítico e parcialidade... Informo ainda para os leitores, se é que eles existem (risos), que estou focado num novo projeto pessoal/profissional... mais detalhes posteriormente.... Mas vamos para o novo post propriamente dito...
Hoje os Estados Unidos da América estão escolhendo novo presidente, e como já havia previsto aqui, todas as pesquisas indicam o democrata Barack Obama como o próximo ocupante do salão oval da White House. Ele encontrará um país à beira de um colapso econômico, aquela velha máxima do sonho americano já não existe mais nos pensamentos mais intimos dos cidadão daquele país. Obama herdará uma nação que impôs seu crescimento à base do capitalismo selvagem, guerras infindas - como a que até hoje ocorre no iraque - , descrédito diplomático e o sistema bancário falido, e como se não bastasse a recessão imbiliária.
Fábricas estão demitindo operários, imigrantes - que executavam os subempregos estão sendo demitidos, e por consequência ficando ainda mais marginalizados na sociedade, e a tradicional família americana tendo que contingenciar despesas, coisa inimaginável outrora.
Porém, é com uma popularidade jamais vista que este negro - outra coisa inimaginável há algum tempo - chegará ao mais alto posto que um ser humano pode chegar, o maior chefe de estado do mundo, status conquistado com o poderio bélico e ainda econômico que o país detém.
Chega com a difícil missão de mostrar que todos estes problemas que rodam a vida dos americanos não passam de reflexos da incontenstável incompetência administrativa de George Bush. Coisa que eu duvido muito!
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